O AcervoVIS se originou de pesquisa teórico-prática destinada a reunir e criar materiais didáticos originais, que tivessem por tema questões da arte, e a estruturá-los em um acervo público na rede mundial de computadores, como um nódulo de conexões afins. Tratava-se, essencialmente, de constituir uma base de dados aberta à comunidade. A proposta implicou em três linhas de ação.
A primeira se voltou para a coleta de referências e materiais já disponíveis na internet, que pudessem vir a compor o acervo, integral ou parcialmente. Nessa linha se investigou, também, o agrupamento de materiais gerados nos cursos de graduação do Departamento de Artes Visuais e no PPG-Arte, ambos do Instituto de Artes da Universidade de Brasília, tais como monografias, dissertações, teses e publicações. Encontramos o Repositório Institucional, montado pela Biblioteca Central da UnB.
A segunda linha de ação se voltou para a montagem de ambiências virtuais de estudo, aves, que levassem a lugares de fruição e memória. As aves são as peças propriamente ditas do acervo. Elas podem ser oriundas de disciplinas curriculares, objetos de investigação, temas clássicos, experiências meticulosas e vastas, técnicas, conceitos, passagens históricas etc, desde que se contextualizem em processos de ensino, aprendizagem, extensão e pesquisa em arte. A montagem de uma ave parte de uma idéia ou material, existente ou incerto, e procura chegar a uma forma sintética, multimediaticamente composta por textos, imagens, infográficos, animações, aberturas interativas e entrevistas. Essa forma sintética inevitavelmente se abre a outras formas, também sintéticas, espalhadas na rede: assim se deforma ou se transforma, a ave. O espaço virtual do acervo dá acesso a essas peças e a outros lugares impregnados de conhecimento artístico.
Finalmente, a terceira linha de ação se voltou para o desenho do espaço virtual do acervo como uma árvore ou núcleo ramificado para os saberes da arte, onde estudantes, pesquisadores, professores ou simples amantes possam encontrar fontes de alimento estético e cultural. Chegamos a fazer um website de verdade (veja ao lado, www.acervovis.org), mas optamos por permanecer em um híbrido, website/blog, por inúmeras razões, dentre as quais destaco o fato de um acervo ser lugar mais reservado, não comprometido com o grande público, mas feito para estudiosos, iniciados e iniciantes na pesquisa. Assemelha-se ao interior de uma biblioteca, ao bastidor de um museu, ao quintal de uma casa e não ao jardim. Além disso, tecnologias simples e acessíveis permitem que o trabalho autoral se realize de modo mais autêntico, dinâmico e constante.
As reflexões que acompanharam a realização do Acervo VIS concentraram-se nos problemas da memória, da linguagem, da arte e da noção de acervo no ciberespaço.
A primeira se voltou para a coleta de referências e materiais já disponíveis na internet, que pudessem vir a compor o acervo, integral ou parcialmente. Nessa linha se investigou, também, o agrupamento de materiais gerados nos cursos de graduação do Departamento de Artes Visuais e no PPG-Arte, ambos do Instituto de Artes da Universidade de Brasília, tais como monografias, dissertações, teses e publicações. Encontramos o Repositório Institucional, montado pela Biblioteca Central da UnB.
A segunda linha de ação se voltou para a montagem de ambiências virtuais de estudo, aves, que levassem a lugares de fruição e memória. As aves são as peças propriamente ditas do acervo. Elas podem ser oriundas de disciplinas curriculares, objetos de investigação, temas clássicos, experiências meticulosas e vastas, técnicas, conceitos, passagens históricas etc, desde que se contextualizem em processos de ensino, aprendizagem, extensão e pesquisa em arte. A montagem de uma ave parte de uma idéia ou material, existente ou incerto, e procura chegar a uma forma sintética, multimediaticamente composta por textos, imagens, infográficos, animações, aberturas interativas e entrevistas. Essa forma sintética inevitavelmente se abre a outras formas, também sintéticas, espalhadas na rede: assim se deforma ou se transforma, a ave. O espaço virtual do acervo dá acesso a essas peças e a outros lugares impregnados de conhecimento artístico.
Finalmente, a terceira linha de ação se voltou para o desenho do espaço virtual do acervo como uma árvore ou núcleo ramificado para os saberes da arte, onde estudantes, pesquisadores, professores ou simples amantes possam encontrar fontes de alimento estético e cultural. Chegamos a fazer um website de verdade (veja ao lado, www.acervovis.org), mas optamos por permanecer em um híbrido, website/blog, por inúmeras razões, dentre as quais destaco o fato de um acervo ser lugar mais reservado, não comprometido com o grande público, mas feito para estudiosos, iniciados e iniciantes na pesquisa. Assemelha-se ao interior de uma biblioteca, ao bastidor de um museu, ao quintal de uma casa e não ao jardim. Além disso, tecnologias simples e acessíveis permitem que o trabalho autoral se realize de modo mais autêntico, dinâmico e constante.
As reflexões que acompanharam a realização do Acervo VIS concentraram-se nos problemas da memória, da linguagem, da arte e da noção de acervo no ciberespaço.
